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Ely Leal

Eraí Maggi avalia que agronegócio vai virar esquerda e abraçar o ex presidiário

Para o mega produtor rural, Eraí Maggi, o larápio de 9 dedos conquista os produtores rurais com obras estratégicas como ferrovias e rodovias em MT, esquecendo que quem começou foi Bolsonaro e Tarcísio

Eraí Maggi, que está em um setor predominantemente bolsonarista, já foi aliado ao PT no passado e agora assume o comando dos interesses do PT no estado, acredita que a ala ruralista tende a se aproximar do atual presidente da República, o ex presidiário descondenado pelo STF.

Em Primavera do Leste, a classe politica que hoje ocupa o poder é uma das pontas de lança da campanha de adesão do agronegócio ao corrupto governo de extrema esquerda. Tanto executivo municipal como a casa legislativa, são formados por seguidores de Lula espalhados em diversos partidos como o PSB, PSD, União Brasil, MDB, PP e PDT. Isso sem falar no PV, que já integra a federação Lulo-Comuna-Petralhista.

“Não é de uma hora para outra. A dor do parto demora, mas está acontecendo, está se desenvolvendo, está andando. Estamos fazendo progressos para a esquerda, em várias cidades do estado. Por enquanto ainda meio disfarçado. Mas vai andar, traz-se a infraestrutura e tudo de bom vai acontecer para o estado e para nós. Eu acredito”, disse o lulo-petista do agro Eraí Maggi à imprensa.

Sinais claro desta tendência podem ser vistas hoje em Primavera do Leste no Sindicato Rural e nos partidos que supostamente seriam de direita.

O empresário também saiu em defesa do ministro da Agriculta e Pecuária, Carlos Fávaro (PSD), que foi acusado de favorecer padrinhos políticos com a destinação de recursos do Governo Federal para obras em Mato Grosso. Entre os favorecidos estariam as propriedades dos Maggi, incluindo as propriedades do próprio Eraí.

Como não poderia deixar de ser, a corrupção que tem diversas faces e modo, está se espalhando, principalmente nos favorecimentos, como eleição da AMM e outros.

Eraí disse que Fávaro está trabalhando muito bem e resolvendo as demandas de forma rápida, como foi no caso do frigorífico de Diamantino, destruído em um incêndio no dia 10 de junho, e que isso acaba “machucando” algumas pessoas.

“Ele está trabalhando muito bem, desenvolvendo as coisas, e quando trabalha bem e desenvolve rápido, atua rápido, como foi Diamantino, onde o frigorífico pegou fogo e não poderia descredenciar, graças a Deus quem vai credenciar ou descredenciar é a China, mas ali tinha mais de 1500 funcionários e o ministro esteve lá com o ministro Gilmar Mendes e pediu que não desempregasse aqueles pais de família, além de continuar a matança e a recuperação do frigorífico muito rápido, o pessoal continuou recebendo para que fizesse uma reforma rápida, inclusive para a ampliação de 3.500 animais por dia. Então acabou ampliando e melhorando. Ele trabalhou muito rápido dá nisso, ele machuca alguém as vezes” pontuou Eraí.

Fávaro visitou o frigorífico uma semana após o incêndio e foi acompanhado pelos deputados Botelho (União Brasil) e Paulo Araújo (PP), o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda e do ministro Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes, que é natural de Diamantino.


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