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Enquanto corta verba da saúde e educação, governo reserva mais de R$ 10 bi para orçamento secreto

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 31 de jul. de 2023
  • 2 min de leitura

Período de empenho das verbas é o mesmo daas com negociações no Congresso para aprovação de temas do interesse do governo

Um dos pontos mais criticados durante o Governo de Jair Messias Bolsonaro (PL) continua a ser amplamento praticado no atual governo comunista do Brasil. O Orçamento Secreto. A extrema imprensa da esquerda, comandadas pelo "consórcio de mídia" da Globo, Uol, Folha, Carta Capital, TV 247 e apaniguados, mudou o nome de "Orçamento Secreto" para "emendas do relator", para o atual presidente possa usa-lo a vontade.

O governo federal reservou mais de R$ 10 bilhões em emendas parlamentares no mês de julho. Na prática, é por meio delas que deputados e senadores influenciam o gasto do dinheiro público.

O maior volume esse ano destinado em emendas aconteceu justamente em julho, mês do recesso parlamentar. O período coincide com as votações de temas de interesse do Palácio do Planalto ocupada por Comunistas.

O montante de R$ 10 bilhões corresponde a mais da metade do total de R$ 17,7 empenhados desde o começo do ano. O partido que mais se beneficiou foi o PSD, com R$ 1,8 bilhão. Em seguida, vêm o PL (R$ 1,79 bilhão), o PP (R$ 1,66 bilhão) e o PT (R$ 1,53 bilhão). PROS, PSOL e Rede são os partidos que tiveram menor destinação de recursos. Os volumes empenhados mostram que o governo só reservou a verba para, depois, realizar o pagamento.

Para distribuir muito dinheiro para os parlamentares corruptos de sua base de sustentação (Centrão e extrema esquerda), o Governo mais corrupto da história da humanidade, segundo investigações da operação Lava-Jato, corta o dinheiro da educação e da saúde no Brasil, conforme reportagem disponível neste portal ELNews.

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