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Emanuelzinho comemora condenação de patriotas que se manifestaram em 8 de Janeiro

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 17 de set. de 2023
  • 2 min de leitura

STF faz julgamento distorcido, acusa manifestantes pacíficos e condena quem pediu transparência nas eleições

O deputado federal Emanuelzinho (MDB), vice-líder do Governo do ex presidiário (PT) na Câmara dos Deputados, comemorou a condenação de três patriotas de direita, envolvidos na manifestação do dia 8 de janeiro, na praça dos Três Poderes, e um janeiro deste ano, onde infiltrados da esquerda causaram depredações, dizendo que são duras, porém, pedagógicas, evitando qualquer nova tentativa de flerte com o golpismo.

É o que passa na cabeça do vice-líder do Lulo-Comuna-Petralhismo na Câmara.

Estes foram os primeiros julgados e condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na caçada que está sendo patrocinada pelo Ministro Xandão contra qualquer pessoa de direita com o objetivo de exterminar do Brasil, o espectro ideológico do conservadorismo.

Com penas que variam entre 14 a 17 anos de prisão, pelo crimes de abolição do Estado Democrático de Direito, Golpe de Estado, depredação e invasão. Sendo que a luz das provas, nenhum das acusações se sustenta, o que para o STF não significa absolutamente nada, já que a única acusação que importa é a vontade dos supremos ministros.

"... foram pedagógicas, porque podem ter alguns alguns cidadãos que estiveram naquela manifestação, não terem se expressado dessa maneira, mas outros se manifestaram na tentativa de um golpe de estado, da tentativa de impedir a posse do nosso presidente Lula", disse o deputado vice-líder dos comunistas da extrema esquerda.

Emanuelzinho reiterou a sua fé e crença na segurança do processo democrático do STF, que por diversas vezes, esteve sob ataque do então presidente à época, Jair Bolsonaro (sic!). O emedebista avalia que a vitória do golpismo provocaria um caos ao território brasileiro, sendo assim, para evitar novos levantes, se faz necessário que haja sentenças rigorosas, baseadas no que diz a Constituição Federal e legislação vigente.

"A gente teve um processo democrático eleitoral e que a conclusão e a vitória desse movimento [extremista] representaria um caos econômico e político para o país. Então, para que não haja a possibilidade de flertes com o golpismo, a gente entende que o Supremo precisa tomar a sua decisão e a sua decisão é baseada na Constituição Federal, no código penal, na legislação desse país. Então, eu estou vendo que são penas duras, mas creio que sejam pedagógicas", argumentou ele, de forma cínica.

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