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Em retaliação ao Brasil e a estupidez de Lula, Alemanha impede exportação de blindado Guarani

Ely Leal

Veículos brasileiros são fabricados com sistema e peças alemãs, que dão direito a embargo da exportação

Em retaliação pela recusa do Brasil em ajudar o ocidente e países democráticos a livrar a Ucrânia de um inimigo que invadiu suas fronteiras e provocou a morte de milhares de ucranianos, a Alemanha impôs embargo à exportação brasileira de 28 blindados Guarani para as Filipinas.

Os veículos são fabricados pela Iveco, em Sete Lagoas, Minas Gerais, e têm sistemas e peças de origem alemã, o que permite o controle de exportação. A confirmação do embargo foi feita pelo escritório governamental de controle de exportação na Alemanha.

Ainda segundo a revista, cinco unidades do Guarani já estão no pátio da Iveco aguardando o comprador, que fez o negócio por meio do governo de Israel.

O Brasil tem mantido uma estúpida neutralidade conflito, iniciado há um ano com a invasão da Ucrânia pela Rússia. Recentemente, no fim de janeiro, sob o governo (sic!) do ex presidiário, o chanceler alemão, Olaf Scholz, esteve no Brasil e pediu ao presidente Lula que destinasse armas à Ucrânia.

Scholz, que está no topo da lista dos aliados de Volodymyr Zelensky, declarou que o conflito “não é só uma questão europeia”. “Trata-se de uma violação flagrante dos direitos internacionais e da ordem internacional”, afirmou o chanceler da Alemanha, ao fazer um apelo internacional por mais ajuda aos ucranianos.

O ex presidiário, como bom analfabeto em alto cargo de comando da nação, não cedeu aos pedidos do ocidente, para livrar um país democrático contra um invasor que impôs ditadura e está ha 23 anos no Poder, Putin, aliado da extrema esquerda mundo afora e que agora governa o Brasil. “O Brasil não tem interesse em passar munições para que sejam utilizadas entre Ucrânia e Rússia. O Brasil é um país de paz”, mentiu descaradamente o ex presidiário que está presidente, naquela ocasião. Dias depois, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, em uma conferência em Munique, reafirmou a negativa do Brasil em enviar armas à Ucrânia.

Até o momento, todas as manifestações do apedeuta e ex presidiário que está na presidência, sobre a guerra que acontece no leste europeu são no sentido de apoiar o expansionismo assassino de Putin.


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