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Ely Leal

Ditador usa morte trágica para justificar suas tiranias contra povo brasileiro

Ditador de toga, do STF também se manifestou contra a anistia ao 8 de janeiro, contra a anistia e tenta emplacar narrativa de mentirosa de culpa do bolsonarismo

Apesar das fartas evidências de que o homem que se suicidou em frente ao STF, tenha agido por sua conta e risco, o supremo ditador do Brasil, do supremo tribunal federal (STF) veio a público para mais uma vez distorcer os fatos, apresentar um narrativa falaciosa e tentar culpar o bolsonarismo, pois assim estaria justificando as atrocidades que vem cometendo no Brasil ao rasgar a constituição, não respeitar o processo legal e condenar donas de casa a 17 anos de cadeia enquanto seus pares, no conlúio, colocam em liberdade todos os corruptos condenados e líderes de facções criminosas.

Alexandre de Moraes, "o magnifico", surgiu em um encontro de procuradores, sempre buscando os holofotes, para vociferar: Ontem, houve uma demonstração da necessidade de se pacificar o país, mas isso só é possível com a responsabilização de todos os criminosos...Não existe possibilidade de pacificação com anistia a criminosos" se referindo ao Poder Legislativo que analise a "PEC da Anistia".

O que ele não diz, é que ele mesmo é um dos maiores criminosos do Brasil ao mandar prender um inocente como Felipe Martins e encarcera-lo por quase um ano, sem provas, sem processos e sem o devido processo legal, apenas para fazer pesca probatório no celular do acusado de nada.

Ele ainda vociferou outras falas esdrúxulas. “Queria Deus, e a Polícia Federal vai analisar, os autos já estão com a presidência do STF, que seja um ato isolado. Mas é um contexto que se iniciou lá atrás, quando o famoso gabinete do ódio começou a destilar discurso de raivosos contra as instituições, contra o STF principalmente, contra a autonomia do Judiciário, contra os ministros do Supremo", numa clara narrativa falsa e tentativa de responsabilizar os bolsonaristas, a direita e o próprio Bolsonaro, na sua sanha perguidora sem limites.

O que o Supremo ditador não disse, foram as palavras do Desembargador aposentado Sebastião Coelho, na Tribuna do STF, que os Ministros, de tantas atrocidades que patrocinaram são hoje, a raça mais desprezível dos poderes da nação.

Como não podera deixar de ser, o inquérito da Polícia Federal (PF) sobre o ataque de um homem-bomba em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, será encaminhado ao supremo ministro Alexandre de Moraes da coligação política STF/TSE/PT.

A suposta Corte avalia o incidente como parte dos “atos antidemocráticos” investigados pelo magistrado, podendo atrasar a conclusão de outras investigações, como as das “fake news” e das milícias digitais, os outros processos ilegais do fim-do-mundo que corre há anos nas mãos do ditador.






fonte: Redação com Agências


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