Ditador Maduro quer vaguinha no SUR do ex presidiário

A ditadura criminosa e assassina do Venezuela, parceira do corrupto ex presidiário, quer uma vaguinha no dinheiro brasileiro que vai jorrar na Argentina

Com a volta do ex presidiário ao poder, os cofres brasileiro estão a disposição dos déspotas e ditadores da esquerda latino-americana e após o anúncio das tratativas para a criação do SUR, a nova moeda que pretende substituir o Real e o Peso argentino, Maduro quer sua vaguinha nas mamatas do dinheiro fácil dos cofres brasileiros.

Para isso, declarou que seu país está disposto a apoiar a criação de uma moeda latino-americana. A afirmação foi feita em seu perfil no Twitter na segunda-feira 23, em resposta à proposta divulgada pelos presidentes do Brasil, o ex presidiário, e da Argentina, Alberto Fernández.

No sábado, dois dias antes de se encontrarem em Buenos Aires, o ex presidiário e Fernández publicaram um artigo conjunto no jornal argentino Perfil afirmando a intenção de desenvolver uma moeda comum, sem muitos detalhes de como funcionaria. Não se sabe sequer se englobaria apenas os dois países ou toda a América Latina.

Para o ditador Maduro, no entanto, uma moeda do bloco seria bem-vinda, como publicou em seu perfil no Twitter. “A Venezuela está disposta a apoiar a iniciativa de criar uma moeda latino-americana e caribenha. Nosso caminho é: independência, união e libertação do continente! Nada nem ninguém vai nos parar.”

O ditador assassino venezuelano se encontraria com o seu principal apoiador e financiador, o ex presidiário que ocupa a Presidência do Brasil, na segunda-feira, mas acabou desmarcando o compromisso, com a alegação de que os integrantes do governo da Venezuela não poderiam garantir as condições necessárias à segurança de Maduro durante sua estadia na Argentina.

Admirado e idolatrado pelo ex presidiário, a reunião deveria abordar a situação da Venezuela em relação ao Mercosul, visto que o país foi suspenso do bloco econômico em 2016, muito antes do Governo Bolsonaro, por ser uma ditadura que mata seus cidadãos e opositores, igual ao que o ex presidiário pretende fazer no Brasil.