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Ely Leal

Desgoverno do ex presidiário quer Lei da Censura imediatamente para impedir publicação do que faz

A ideia é diminuir a rejeição nas centenas de mentiras que profere diariamente no Brasil e mundo afora além de impedir o engajamento dos aliados do ex-presidente Bolsonaro

O desgoverno do ex presidiário que ocupa a Presidência, assim como seus seguidores no Congresso e no STF, estão se articulando para que as sanções do Projeto de Lei (PL) da Censura já tenham validade imediatamente e ainda nas eleições municipais do ano que vem, conforme reportagem do jornal O Estado de S. Paulo publicada na terça-feira 25.

A preocupação do governo é com o engajamento nas redes sociais dos apoiadores e dos aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. Com isso, a ideia é aumentar a regulação das redes sociais e ter mais condições de competir no universo on-line.

A ideia também é impedir que os fatos e atos que o ex presidiário pratica diariamente sejam publicados nas redes sociais, que demonstram o seu grau de ódio, despreparo e rejeição a verdade.

Como a mídia de extrema esquerda, o chamado "consórcio", liderado pela Globo, não publica nenhuma noticia honesta e verdadeira, resta aos que não são da extrema esquerda publica-las nas redes sociais. É isso que o ex presidiário quer impedir.

Ele controla o "consórcio" via injeção de bilhões em forma de propaganda, mas não pode fazer isso nas redes sociais, então o projeto de Lei da Censura, criado pelo suplente de deputado por São Paulo, Orlando Silva e encampado por Arthur Lira e Rodrigo Pacheco é tão urgente para o desgoverno e seus aliados. Permite que a narrativa única da extrema esquerda, seja a única coisa a se tornar pública no Brasil.

Com palavra bonitas mas que esconde a real intenção, essa Lei da Censura é um dos maiores desejos do Supremo Ministro do Supremo, Xandão de Moraes, para que suas decisões ilegais e inconstitucionais não sejam debatidas pelo público e ele possa prender e torturar sem que seja incomodado com discussões sobre o arbítrio.

Ainda no começo do ano, líderes do governo Lula combinaram com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), que a votação do Projeto da Censura deveria ocorrer ainda no 1º semestre.

O objetivo é que a votação do PL da Censura se realize com folga até outubro, que é o prazo máximo para que a medida tenha validade imediata e também nas eleições de 2024.

Além disso, o governo Lula “deseja manter a imagem de que está distante, temendo o efeito adverso em aliados evangélicos, que acusam censura religiosa”, afirma ainda a reportagem do Jornal Folha de São Paulo.

Os parlamentares da Bancada Evangélica querem que o texto do Projeto da Censura assegure explicitamente em sua redação o “livre exercício dos cultos religiosos”.

Apesar de ter conseguido aprovar a urgência do PL da Censura, a votação de 238 votos é vista como mau sinal para Lula no Congresso, já que são necessários 308 votos para aprovar uma PEC.



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