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Com receita superior a R$ 1,2 milhão/dia, Primavera é uma “Cidade Milionária” aos 37 anos

Ely Leal

Primavera do Leste alcança a maturidade financeira graças aos repasses constitucionais dos governos federais e estaduais

Em cinco (5) meses deste ano de 2023, Primavera do Leste apresenta uma receita bruta total de R$ 180.789.680,42 (cento e oitenta milhões, setecentos e oitenta e nove mil, seiscentos e oitenta reais e quarenta e dois centavos).

Isto significa que todos os meses, entra nos cofres da Prefeitura Municipal, R$ 36.157.936,08 (trinta e seis milhões, cento e cinquenta e sete mil, novecentos e trinta e seis reais e oito centavos)

Assim, todos os dias do mês, não importa se é sábado, domingo, feriado ou os tão amados “ponto facultativos”, a Prefeitura arrecada me média, R$ 1.205.264,53 (Hum milhão, duzentos e cinco mil, duzentos e sessenta e quatro reais e cinquenta e três centavos).

Essa grande soma de dinheiro seria suficiente para promover aos seus estimados 100 mil habitantes uma qualidade de vida, várias vezes superior à média nacional, tanto em saúde, como educação, fomento comercial e infraestrutura.

Afinal a média “per capita” (a soma da arrecadação dividido pelos habitantes), da cidade atinge a casa dos R$ 6.022,73. Já que neste ano de 2023, a estimativa de arrecadação está na casa dos R$ 602.281.461,20 (Seiscentos e dois milhões, duzentos e oitenta e um mil, quatrocentos e sessenta e um real e 20 centavos).

Enquanto isso, cidades como a capital Cuiabá, cujo dinheiro bruto é muito maior que Primavera, mas quando se divide pelo número de habitantes, para achar o valor médio de arrecadação por habitante, ou “per capita”, o valor alcança pouco mais de R$ 4.500,00. Ou seja, inferior à média “per capita” de arrecadação municipal, bem abaixo dos mais de R$ 6 mil de Primavera do Leste.

Isto sem contar os convênios com o governo do estado para obras especificas como pontes de concretos, escolas, quadras e outros e também do governo federal, emendas de parlamentares estaduais e federais. Se forem somados esses repasses, a arrecadação municipal atinge a marca de R$ 700 milhões por ano.

Cerca de 90% desses recursos fixos do município provém de duas fontes básicas. F.P.M. (Fundo de Participação dos Municípios) enviado pelo governo Federal e também a divisão da arrecadação estadual do ICMS, promovida pela fazenda pública de Mato Grosso, por força de determinação legal, não importando se o Prefeito é aliado ou não do governo de plantão.

Os outros 10% do valor arrecadado provém de repasses diretos para o Fundeb, carimbados direto para a educação, pela cota parte do IPVA (50% fica para o município e 50% destinado ao estado) e com menor participação, os impostos municipais provenientes do ISSQN, IPTU e outros.

Do montante total arrecadado pela Prefeitura anualmente, será repassado para a Câmara Municipal de Vereadores, R$ 16.149.999,96 (Dezesseis milhões, cento e quarenta e nove mil, novecentos e noventa e nove reais e noventa e seis centavos) para serem gastos em salários, diárias, verbas indenizatórias e custeio do poder).

Na próxima reportagem, o Jornal ELNews apresentará onde esta arrecadação está sendo aplicada. Os repasses obrigatórios, o custeio, a folha, os investimentos, o custo da saúde, da educação e a manutenção da cidade e da zona rural entre muitos outros dados.




Redação - Ely Leal

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