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Coligação STF/TSE/PT quer implantar a qualquer custo uma "Nova Era de Censura" no Brasil

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 5 de jun.
  • 2 min de leitura

Mais cruel de todos os tempos, esse plano é mais extenso, pervertido e violento que o imposto pelo regime militar

O Brasil está prestes a se afundar no momento mais baixo jamais vivido pela liberdade de expressão em toda a sua história.

O STF e o governo Lula, em parceria fechada, preparam-se para colocar em vigor um sistema de censura mais extenso, pervertido e violento de tudo o que já se fez neste país para impedir que o público diga, leia e ouça o que o Estado não quer que seja dito, lido e ouvido. É disso que se trata, e exclusivamente disso. Todo o resto é um oceano de mentiras, de hipocrisia e de trapaça com os fatos.

O período mais infame de censura que o Brasil já sofreu até agora foi o do período militar encerrada 45 anos atrás. O Estadão, naqueles dias de trevas, foi um dos mais agredidos pela violência então em vigor.

O atual regime STF-Lula pretende fazer pior. A censura dos militares visava apenas os jornalistas.

A censura que querem agora se destina a calar a voz de dezenas de milhões de brasileiros que se manifestam e se informam nas redes sociais — a maior conquista que a tecnologia já ofereceu para a livre circulação da palavra ao longo da história humana.

A censura do regime ora em vigência se fundamenta numa mentira visceral e hipócrita — a de que as redes sociais são uma “terra de ninguém”, sem leis e sem regras, entregue à desordem e à exploração de multinacionais que visam “apenas o lucro”.

A internet, de fato, é operada por companhias estrangeiras privadas que buscam o lucro.

E daí?

O que o STF e a AGU de Lula queriam — que elas buscassem o prejuízo? Mas é uma falsificação em estado bruto dizer que a internet é um território sem lei e que precisa, assim, submeter-se à regulamentação por parte do poder público.

O que ocorre no mundo dos fatos é exatamente o contrário. As redes sociais no Brasil estão perfeitamente sujeitas a regras legais há 11 anos, desde 2014, pelo Marco Civil da Internet — por sinal, um dos mais respeitados do mundo.

Lei existe, portanto, e lei muito boa.

O que não existe é disposição do STF, de Lula e da extrema esquerda de obedecer ao que está escrito ali.

Eles não gostam da lei; como não gostam dessa, querem outra. “Regulamentar para preencher vazios”? Já há regulamento. Não há vazio nenhum a ser preenchido.

Se a mudança fosse uma decisão do Congresso Nacional, tudo bem. Mas não é.

Aliás, o Congresso não quer mudar a lei que está valendo. O que estão querendo, na verdade, é passar por cima dos representantes do povo e escrever, eles próprios e do jeito que querem, a sua lei.

Isso é contra a Constituição Federal; normalmente chama-se “desordem”, ou “golpe”.

Mais ainda, se os deputados e senadores não estão aprovando uma nova lei para a internet é porque não querem; eles não têm a menor obrigação de fazer as coisas na hora que o regime escolhe.

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