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  • Ely Leal

B.O. revela que ao ser preso, ex vereador acusou Juiz mas não apresentou provas

Segundo delegado, o que determinou a prisão foi a quantidade de B.O. das ex mulheres

Preso na manhã da sexta-feira da semana passada, por descumprir medida protetiva, o ex vereador Luis Costa fez uma grave acusação e não apresentou provas da afirmação.

Segundo o que está relatado no Boletim de Ocorrência (imagem abaixo), feito pela autoridade policial, no momento em que estava sendo preso, o ex vereador perguntou, qual o Juiz que teria determinado sua prisão. Ao ouvir o nome do MM. Juiz titular da 2º Vara Criminal de Primavera do Leste, o ex vereador afirmou que o Juiz havia recebido R$ 20 mil do Prefeito Municipal para que ele fosse preso.

A afirmação, registrada, não foi acompanhada de nenhum prova material ou índicio da afirmação.

Esta não é a primeira vez que o ex-vereador tenta misturar seus problemas pessoais com o cenário político da cidade e uma suposta perseguição.

Quando foi preso em Araçatuba, no estado de São Paulo, em 14 de Julho de 2022, por falta de pagamento de suas obrigações paternas de alimentos, acusou o também ex-vereador Luizinho Magalhães, o Prefeito e a PJC, tentado transformar em caso politico, uma demanda familiar.

Só que ao pagar as "pensões" atrasadas, foi liberado, o que comprovou que a causa da prisão foi somente o não cumprimento das obrigações e não teve nenhuma ação de políticos no sentido de mantê-lo no carcere após o cumprimento da obrigação.

Durante um certo tempo, suas redes sociais foram bloqueadas pela Justiça, já que ele passou a atacar a honra de sua ex-esposa, mas ele divulgou que o bloqueio das redes, era por ação política, fato que nunca se comprovou, mas ele foi proibido de difamar uma das suas ex-mulheres nas redes sociais, o que mais uma vez comprova que o bloqueio das redes, se tratava de sua vida pessoal e não por ato politico.

O ex vereador perdeu o mandato eletivo, pela quantidade de "fake news" que teria publicado durante o período eleitoral. Ele já havia sido afastado no ano passado, após condenação em 2º grau. Recorreu da decisão ao Tribunal Superior Eleitoral e conseguiu liminar para seguir no mandato, mas a condenação foi confirmada pela Justiça Eleitoral e ele perdeu o mandato definitivamente.

Segundo o que foi registrado no Boletim de Ocorrência, na abordagem da sua prisão, a autoridade policial fez uso das algemas, já que o "...o suspeito é conhecido por alteração em seu estado de ânimo..." e também por "...ter praticado o crime com o uso de violência e possuir arma de fogo...", segundo o que ficou registrado.

Durante os anos em que ocupou o cargo, o ex-vereador se notabilizou por atacar a honra e a dignidade de diversas pessoas, promovendo a calúnia e a injuria, sem nenhum fato que comprovasse suas acusações. Servidores municipais, políticos, jornalista, pastores e empresas da cidade já estiveram sob ataque do vereador.

Só que agora, fez uma denúncia contra um Juiz Criminal com vasta folha de serviços prestados na sociedade e ao não apresentar provas, pode ter sua situação juridica, envolta em grave denuncia sem provas, contra um membro do Judiciário.





Ely Leal - Redação


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