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  • Ely Leal

Aparelhando o STF, ex Presidiário indica comunista para Ministro da corte

De 2006 até 2021, Flávio Dino foi filiado ao PCdoB (Partido Comunista do Brasil) e com sua indicação, o ex Presidiário conclui o serviço de fazer da suprema corte, berçário da ditadura da esquerda

O ex Presidiário e atual presidente do Brasil, deu mais um passo para tornar a Suprema Corte, a casa juridica dos esquerdopatas no Brasil. Ele indicou o seu ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), para uma vaga no STF (Supremo Tribunal Federal), e Paulo Gonet, para o comando da PGR (Procuradoria-Geral da República).

O Líder da quadrilha petista assinou as mensagens ao Senado nesta segunda-feira (27), antes de embarcar para a Arábia Saudita. As escolhas foram confirmadas para os aliados neste domingo (26). Ele quer ainda que o seu ajudante de ordens no Legislativo e Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, cumpra sua ordem de aprovar Dino até o dia 23 de dezembro.

Dino era considerado favorito ao posto desde outubro, quando Rosa Weber se aposentou do Supremo. De acordo com o petista dizia a aliados, seria interessante indicar alguém da “estatura do ministro” para fazer um “embate político” no STF.

A fala confirma a tese do governo, defendida por vários ministros, inclusive pelo Presidente, de que a Corte deixe de lado as Leis e a Constituição para seguir no caminho de ser mais um Poder Politico, de discussões política, servindo a interesses políticos da esquerda. Esta prática está em uso no STFdoPT desde que o governo de Jair Bolsonaro foi impedido de nomear um diretor da PF, que não fosse do agrado dos ministros da extrema esquerda daquela corte.

Flávio Dino, 55, nasceu em São Luís e foi juiz federal antes de iniciar uma carreira na política. Foi secretário‐geral do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), presidente da Associação dos Juízes Federais e assessor da presidência do STF. Foi deputado federal, presidiu a Embratur no governo Dilma Rousseff (PT) e governou o Maranhão por dois mandatos (2015-2022). Em 2022, foi eleito senador, cargo do qual se licenciou para comandar o Ministério da Justiça.

De perfil pessoal ditatorial e avesso aos argumentos contrários em suas argumentações, Flávio Dino é a personalidade mais arrogante e prepotente do atual governo e deve levar para o STF essas qualidades onde vai se juntar a Xandão de Moraes, Gilmar Mendes, Luiz Roberto Barroso, Fachin, Carmem Lúcia e outros que verdadeiramente possuem o mesmo perfil.

Flávio Dino esteve em dois partidos na sua vida política: no ‘Partido Comunista do Brasil’ (PCdoB), de 2006 a 2021, e, desde então, no Partido Socialista Brasileiro (PSB). Ambos representantes do socialismo e da extrema esquerda.




Ely Leal - Redação



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