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Ely Leal

Após farras do ex presidiário com dinheiro público, deputado quer teto para cartões corporativos

Torrando dinheiro público com "luxos" em móveis e em gravatas caras, deputado quer que limite fique igual à média das despesas relativas aos últimos três anos

A proposta do deputado Aureo Ribeiro (RJ), líder do Solidariedade na Câmara dos Deputados, prevê um teto de gastos para cartões corporativos da União. A ideia surgiu depois das compras do ex presidiário e da concubina mulher de malandro.

Ribeiro sugere regras para condicionar o uso do cartão, estendendo a proposição para Estados, Distrito Federal e municípios, conforme divulgação do jornal Folha de S.Paulo .

A propositura surge depois dos gastos de quase R$ 200 mil em cinco móveis e um colchão para o Palácio da Alvorada. Os gastos mais altos foram com o sofá, que custou R$ 65 mil, e com a cama, de R$ 42 mil.

Segundo o deputado, as operações realizadas com cartões corporativos seriam passíveis de contestação por um prazo de até 60 dias e ficariam a sujeitas a um limite anual de gastos. Inicialmente, o limite seria igual à média das despesas relativas aos últimos três anos e depois seria reduzido gradualmente: 10% a partir de 2024, 20% em 2025 e 30% em 2026.

Em Portugal, o primeiro compromisso da mulher do malandro, foi comprar uma gravata de mais de mil reais em uma loja de luxo. O hotel em que o casal está hospedado, na Avenida Liberdade, o metro mais caro de Lisboa, tem diárias de até R$ 22 mil.


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