Após defesa do MST do PT e de seus crimes na CPI, Fávaro se livrar da reforma e deve continuar

Senador licenciado e representante dos Maggi no governo do ex Presidiário, agradou o Chefe da quadrilha quando defendeu os terroristas e o governo corrupto e vai continuar no ministério

Apesar da pressão sofrida e de ser desmascarado vergonhosamente, principalmente na CPI do MST, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, deve escapar da reforma ministerial e permanecer no cargo.

A informação de bastidor foi dada pelos aliados do ministro que apontam que ele está forte no governo, mesmo depois de ter protagonizado momentos de tensão com o relator da CPI, Ricardo Salles (PL), na última quinta-feira, 17.

No Congresso Nacional, existiriam duas reclamações principais contra Fávaro. A primeira é o repasse de verbas, que estaria muito abaixo do que era aguardado por aliados. Também é questionada a falta de interlocução do Ministério da Agricultura com os senadores de deputados que representam o setor do agronegócio.

Por isso, parlamentares comunistas argumentam que seria necessário inserir a pasta na reforma ministerial.

O ex presidiário que está na presidência, viajou no domingo, 20, à África do Sul. Após o retorno do compromisso do encontro com as ditaduras de esquerda e governos comunistas, o ex presidiário deve participar de uma nova reunião para definir as alterações na Esplanada dos Ministérios em troca de apoio de partidos do Centrão, como os Progressistas, nas próximas votações do Congresso Nacional.

Fávaro é o representante vermelho no setor Agronegócio, indicado pela família comunista dos produtores, os Maggi, que há muitos anos é militante do PT e seus asseclas.