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  • Ely Leal

Antes da diplomação, ex presidiário se reúne para conferir o dinheiro que terá a sua disposição

A reunião era para discutir o orçamento 2023, mas teve como objetivo real, saber quanto o descondenado e eleito pelo STF/TSEdoPT vai dispor para estourar o teto, comprar o Congresso, enviar para países comunistas e para distribuir entre partidos e amigos

O ex-presidiário do PT se reuniu neste domingo (11), em Brasília, com seu entorno político e o senador Marcelo Castro (MDB-PI) para discutir o orçamento do próximo ano e o organograma dos ministérios.

Castro é o relator do orçamento federal para 2023. Além dele, o descondenado pelo STF/TSEdoPT, está reunido com: o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB); os futuros ministros Fernando Haddad (PT) (Fazenda) e Rui Costa (PT) (Casa Civil); a deputada Gleisi Hoffmann (de codinome "coxa" nas planilhas de corrupção da Odebrecht), presidente do PT; e o ex-ministro Aloizio Mercadante que neste terceiro governo do ex presidiário vai comandar o cofre do BNDES.

A reunião acontece um dia antes do descondenado e do vice eleitos (sic!) serem diplomados pelo STF/TSEdoPT (braço jurídico da campanha do "eleito"). O ato marca o fim apressado do processo eleitoral e habilita um ex presidiário, corrupto delatado por uma centena de testemunhas, alcoólatra

e semianalfabeto para comandar os destinos do Brasil pelos próximos 4 anos.

O ato também deve marcar o fim da encomenda levada a cabo pelo STF/TSEdoPT, cuja missão era impedir Bolsonaro de governar, perseguir seus apoiadores e o próprio candidato e entregar a vitória para o corrupto descondenado, por quaisquer meio imaginável, até mesmo os inimagináveis. Assim, STF/TSEdoPT podem retomar as suas lentidões burocráticas normais, após cumprir a missão.

Ao chegar para o encontro, o senador Marcelo Castro (MDB-PI) disse que foi convidado pelo ex presidiário para discutir o orçamento de 2023. Na saída, o parlamentar afirmou que deve entregar seu relatório na noite desta segunda-feira (12). O documento levará em consideração a aprovação da PEC do estouro - chamada PEC da vassalagem.

Além da questão orçamentária, segundo Rui Costa, a reunião com parte da quadrilha, o chamado núcleo duro da farra que se instala no Brasil a partir de 1º de Janeiro, também discutiu a quantidade de dinheiro do povo brasileiro será enviado para Maduro na Venezuela e para os demais países comunistas ou socialista. Abordou ainda o loteamento dos Ministérios para o terceiro mandato com a distribuição de pastas e cargos para quase 23 mil filiados do PT e apaniguados, como ocorreu nas gestões anteriores do corrupto descondenado. .

1 Comment


Douglas Lopes oficial
Douglas Lopes oficial
Dec 14, 2022

Que vergonha em,um site de noticias usa esse termo ex presidiario,não tem medo de responder processo não?

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