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A união dos "Traíras". PP se acovarda e sobe de arrasto com Ademir

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 28 de jul. de 2024
  • 2 min de leitura

Comandado pelo ex-deputado e vereador cassado por 3 vezes injustamente , Luizinho Magalhães, PP beija a mão que chicoteou seu mandato

Na política não existe ética, honra ou caráter. Essa máxima de Jarbas Passarinho ganhou contornos de absoluta verdade neste sábado, dia 27, quando o PP (Partido Progressista), comandado com "mão de ferro" pelo ex deputado, vereador e 1º vice-Presidente da Câmara Municipal, entregou sua legenda para "uso-fruto" da candidatura de Ademir Góes, cujo dono, Leonardo Bortolin é considerado o rei das armações politicas.

Há menos de 2 anos, em plena avenida Porto Alegre, o então candidato a Deputado Luizinho Magalhães, de microfone em punho, ao ser "atropelado" pelo caminhão político do Léo pedindo votos para a deputada Janaína Riva, bradou em alto e bom som, que o dono da Camapanha do Ademir, Léo, era um "Traíra". Com direito á várias repetições.

Depois disso, Luizinho virou alvo da Gestão, que por intermédio do vereador do MDB, alimentou de informações o também vereador Adriano Carvalho, até o afastamento injusto de Luizinho do cargo para o qual tinha sido eleito. Foram duras batalhas judiciais, contra a Mesa Diretora e contra o suplente Didi Forró Show, que orientados pela gestão lhe cassaram o mandato por 3 (três) vezes, até que finalmente na semana que passou Luizinho conseguiu uma solução final para o problema com decisão do STF.

Durante o tempo em que estava sob perseguição da gestão, Luizinho se aliou a oposicionista da gestão. Prometeu apoio e parceria que nunca cumpriu e deixou todos pelo caminho quando conseguiu seus objetivos pessoais de retornar ao mandato.

Agora, na escolha do lado que iria apoiar ou se seria mesmo candidato a Prefeito, Luizinho Magalhães exerceu o mais tacanho das traições e, submisso, se aliou a quem realmente lhe prejudicou. Léo, o dono da campanha de Ademir, ao Ademir e todos do grupo que ele chamava de "Traidores".

Muito mais que um ato politico, o movimento é revelador de caráter.

Luizinho sempre foi seguidor apaixonado de Léo Bortolin e Léo Bortolin sempre usa o Luizinho quando lhe convém para depois descarta-lo como um trapo de imundícia.

A reunião de hoje foi "o conchavo dos traíras".





fonte: Ely Leal


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